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1.
Semina cienc. biol. saude ; 34(1): 33-44, jan./jul. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-724402

RESUMO

O preparo de suspensão bacteriana é procedimento importante para avaliação da inflamação e podeser obtida por diferentes métodos que precisam ou não do passo de armazenamento. O objetivo destetrabalho foi investigar a influência do armazenamento de suspensão de Staphylococcus aureus na viabilidade bacteriana e sua influência na inflamação in vivo. A suspensão bacteriana de S. aureus ATCC 6538 foi preparada visualmente seguindo o grau 4 da Escala de McFarland. A viabilidade bacteriana nessa solução foi determinada pela contagem de UFC, a qual foi utilizada para induzir artrite séptica e peritonite. O armazenamento por 24 h reduziu as UFC de S. aureus. Essa redução da viabilidadebacteriana resultou em diminuição da hiperalgesia mecânica, edema e recrutamento leucocitário na artriteséptica, e recrutamento leucocitário e produção de citocinas na peritonite bacteriana. Estes resultadosdemonstraram que o armazenamento de suspensão bacteriana afetou sua viabilidade, resultando emdiminuição da resposta inflamatória in vivo, sugerindo a importância de padronizar procedimentos parao preparo de suspensão bacteriana. Uma abordagem concebível seria determinar o número de UFC em um específico grau da Escala de McFarland, o qual permitirá o preparo e o uso de uma suspensão bacteriana no mesmo dia para os testes in vivo.


The preparation of bacterial suspension is an important procedure used in laboratories for inflammatoryevaluation protocols and can be obtained by different methods that need or not need step storage. The aimof this work was investigate the influence of storage of Staphylococcus aureus suspension in bacterialviability and its influence in bacteria-induced inflammation in vivo. The bacterial suspension of S. aureus ATCC 6538 was prepared accordingly to 4th degree of McFarland’s Scale by visual comparison. This suspension was used to determine by CFU counting the bacterial viability and for administration to the animals to induce septic arthritis and peritonitis. Twenty four hours of storage reduced the S. aureus CFU. As a consequence of reduced bacterial viability, was detected reduced mechanical hyperalgesia, edema and leukocyte recruitment in septic arthritis and leukocyte recruitment and cytokine production bacterial peritonitis. These results demonstrate that storage of bacterial suspension affected bacterialviability, which resulted in diminished inflammatory response in vivo, raising the importance of standardprocedures for bacterial suspension preparation. A conceivable approach would be to determine the number of CFU at a specific McFarland’s scale degree, which will allow the preparation and use a bacterial suspension in the same day for in vivo testing.


Assuntos
Camundongos , Artrite Infecciosa , Staphylococcus aureus
2.
Rev. bras. anal. clin ; 37(1): 45-48, 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411935

RESUMO

Neste estudo foram avaliadas, retrospectivamente, 604 culturas de pontas de cateteres provenientes de pacientes hospitalizados, para determinar os microrganismos mais freqüentemente isolados e estabelecer o perfil de resistência aos antimicrobianos. Foi utilizada a técnica de cultura semiquantitativa de Maki. A identificação dos isolados e a determinação de susceptibilidade foram realizadas através de provas bioquímicas convencionais e sistema automatizado. Foram positivas 42,7% das culturas avaliadas, com maior freqüencia em pacientes do sexo masculino ( 54,3%) e menores de um ano de idade (38,3%). Os microrganismos mais isolados foram Estafilococos coagulase-negativa-ECN (33,7%), Staphylococcos aureus (20.3%), Acinetobacter baumannii (9.4%), Pseudomonas aeruginosa (8.3%) e Klebsiella pneumoniae (6.7%). Altas taxas de resistência a oxacilina foram verificadas em ECN e S. aureus e todos os isolados Gram-positivos foram susceptíveis a vancomicina. Nos bacilos Gram-negativos, como em K. pneumoniae, verificou-se alta taxa de resistência à cefalosporinas de terceira geração e aminoglicosídeos. A resistência ao imipenem foi 48,3% e 9,7% para P. aeruginosa e A. baumannii, respectivamente. Os isolados de A. baumannii mostraram 55% de resistência à ampicillina-sulbactam e 38% de P. aeruginosa mostraram resistência à piperacillina-tazobactam.


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Cateterismo Venoso Central , Coagulase , Infecção Hospitalar/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/microbiologia , Resistência Microbiana a Medicamentos , Resistência a Ampicilina , Antibacterianos , Acinetobacter baumannii/isolamento & purificação , Resistência às Cefalosporinas , Hospitais Universitários , Imipenem , Klebsiella pneumoniae , Oxacilina , Piperacilina , Pseudomonas aeruginosa , Estudos Retrospectivos , Staphylococcus aureus , Resistência a Vancomicina
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